Salmos 18.37 “Persegui os meus inimigos e os alcancei, e só voltei depois de haver dado cabo deles”
Seja o que for que o inimigo tenha tentado me roubar ou destruir não posso aceitar, não posso ser passivo diante desse quadro. Tenho que persegui-lo. O meu perseguir é guerrear em oração. O que acontece com muitos de nós, ou pelo menos a maioria de nós, é guerrear com ímpeto e muita garra, mas só no INÍCIO. Depois de pouquinho tempo parece que as forças vão se esvaindo e a oração já não é constante. Em outros casos as pessoas oram muito e quando a vitória começa a dar sinal de chegada a alegria toma lugar da oração, o que era tão indispensável para tal objetivo já não parece ter tanta importância quanto no início, afinal já avistamos a vitória. A questão é que sinal de vitória não é a plenitude. Céu escuro não molha a terra, sinal de chuva não é chuva. Quando Davi estava voltando para Ziclague os amalequitas haviam queimado tudo na cidade e levaram cativos mulheres e filhos. Ele os perseguiu e só voltou quando recuperou tudo e ainda pegou para si os despojos. No nosso texto inicial diz que deu cabo deles. Poderia talvez ter misericórdia de algum que sobrasse, pois que é um só homem diante de Davi e seus homens? Aparentemente nada. Mas se esse tal fosse determinado poderia em algum tempo ajuntar um bando para armar um contra ataque. Davi não parou, e não voltou enquanto não os destruiu completamente. Quando lutarmos em oração, não podemos voltar dela enquanto tudo que objetivamos não for concretizado. A resposta de Daniel começou a descer na mesma hora em que orou, mas até chegar a ele demorou vinte e um dias porque as forças malignas resistiram ao anjo de Deus, mas sua constante oração foi o combustível de explosão para a chegada da ajuda do Arcanjo Miguel para que a resposta chegasse. E se ele não fosse constante na oração?
A palvra de Deus para nós hoje é: SER CONSTANTES NA ORAÇÃO!
Deus os abençoe! Fiquem na Paz
Pr Eric Ribeiro
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